Depois de O Que Fazer dos Estúpidos, Maxime Rovere explora agora a erótica da aprendizagem, na tentativa de devolver a nobreza à arte de ensinar e aprender. Em A Escola da Vida defende que não se pode «considerar os professores como correias de transmissão, que podem passar conteúdos de saber de uma geração para outra» e aposta numa reformulação do método de ensino, que redescubra a relação entre aluno e mestre.
«Essa lufada de admiração é tão potente que basta uma chispa para que a admiração expluda em amor – um desses amores juvenis, confuso e inocente, terno, frágil, indizível e irrealizável, mediante os quais os jovens (mas não só eles) são levados a superar-se.»
Com tradução de Antonio Sabler, chega às livrarias a 16 de março.