Susan Sontag
notícias
2020-09-01 / Mario Vargas Llosa, Paul Theroux, Ramalho Ortigão, Mariana Enriquez e Susan Sontag juntam-se no regresso da atividade editorial da Quetzal Editores.
2019-02-06 / Uma vertente mais pessoal e íntima, a que os seus leitores estarão menos habituados
2022-01-07 / «Tudo começa a partir de agora – Renasci.» É com estas palavras, escritas a 31 de maio de 1949, que Susan Sontag, com apenas dezasseis anos, revela o seu espírito inquieto e insatisfeito, que irá torná-la numa das figuras mais proeminentes de meados do século XX. «Agora sei a verdade – sei o quanto amar é bom e legítimo – foi-me, de certa forma, dada autorização para viver», conclui, numa das muitas entradas que compõem Renascer. Diários e Apontamentos 1947-1963, editados postumamente pelo filho, David Rieff.
2022-09-14 / «O mundo em que estes ensaios foram escritos já não existe», escreveu Susan Sontag no posfácio de Contra a Interpretação e Outros Ensaios, trinta anos após a primeira edição da coletânea em 1966, reavaliando a pertinência dos textos à luz do tempo da sua escrita, do «estado da arte» e do mundo passadas três décadas: «Olhando para trás, como tudo isso parece maravilhoso. Quem nos dera que algum desse arrojo, desse otimismo, desse desdém pelo comércio tivesse sobrevivido.»
biografia
A sua escrita foi presença assídua em publicações como The New Yorker, The New York Review of Books, The New York Times, The Times Literary Supplement, entre muitas outras. Susan Sontag teve um filho, David Rieff – editor dos seus diários inéditos, publicados pela Quetzal com o título Renascer –, e viveu os últimos anos da sua vida com a fotógrafa Annie Leibovitz.
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2020-09-01 / Mario Vargas Llosa, Paul Theroux, Ramalho Ortigão, Mariana Enriquez e Susan Sontag juntam-se no regresso da atividade editorial da Quetzal Editores.
2019-02-06 / Uma vertente mais pessoal e íntima, a que os seus leitores estarão menos habituados
2022-01-07 / «Tudo começa a partir de agora – Renasci.» É com estas palavras, escritas a 31 de maio de 1949, que Susan Sontag, com apenas dezasseis anos, revela o seu espírito inquieto e insatisfeito, que irá torná-la numa das figuras mais proeminentes de meados do século XX. «Agora sei a verdade – sei o quanto amar é bom e legítimo – foi-me, de certa forma, dada autorização para viver», conclui, numa das muitas entradas que compõem Renascer. Diários e Apontamentos 1947-1963, editados postumamente pelo filho, David Rieff.
2022-09-14 / «O mundo em que estes ensaios foram escritos já não existe», escreveu Susan Sontag no posfácio de Contra a Interpretação e Outros Ensaios, trinta anos após a primeira edição da coletânea em 1966, reavaliando a pertinência dos textos à luz do tempo da sua escrita, do «estado da arte» e do mundo passadas três décadas: «Olhando para trás, como tudo isso parece maravilhoso. Quem nos dera que algum desse arrojo, desse otimismo, desse desdém pelo comércio tivesse sobrevivido.»