A Doença como Metáfora

seguido de A Sida e as suas Metáforas

O medo da doença, o pavor das palavras.
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SINOPSE

Em 1978, quando convalescia de cancro, Susan Sontag escreveu A Doença como Metáfora, um notável ensaio sobre a utilização alegórica e culpabilizante da doença na nossa cultura. Tornou-se num clássico que a revista Newsweek considerou «um dos livros mais libertadores do seu tempo».

Neste livro, Susan Sontag defende que a maneira mais autêntica de enfrentar a doença - e a mais saudável de estar doente - é resistir a esse «pensamento metafórico» e alegórico. Ao desmistificar essas fantasias, Sontag mostra o que a doença não é: nem maldição, nem castigo, nem um sinal de culpa.

Um ensaio que continua a ter uma enorme influência no pensamento dos profissionais médicos e, acima de tudo, na vida de muitos milhares de pacientes e cuidadores.
Em 1989, em A Sida e as Suas Metáforas, Sontag retoma este tema e desenvolve-o no contexto da crise da sida, na altura, uma doença nova.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA

«Um combate contra as metáforas letais do medo.»
Michael Ignatieff, The New Republic

«Um livro breve e libertador.»
Kirkus Reviews

DETALHES DO PRODUTO

A Doença como Metáfora
ISBN: 9789897228902
Edição/reimpressão: 04-2023
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068001224
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 234 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 208
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Ensaios

sobre Susan Sontag

Susan Sontag nasceu em 1933, em Nova Iorque, cidade onde morreu, em 2004 — e foi uma das mais importantes e influentes intelectuais norte americanas da segunda metade do século XX. Professora, ativista na defesa dos direitos das mulheres e dos direitos humanos em geral, ficcionista e ensaísta frequentemente premiada e amplamente traduzida.
A sua escrita foi presença assídua em publicações como The New Yorker, The New York Review of Books, The New York Times, The Times Literary Supplement, entre muitas outras. Susan Sontag teve um filho, David Rieff – editor dos seus diários inéditos, publicados pela Quetzal com o título Renascer –, e viveu os últimos anos da sua vida com a fotógrafa Annie Leibovitz.
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