Uma Coisa Supostamente Divertida Que Nunca Mais Vou Fazer

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SINOPSE

Celebrizado pela sua obra de ficção, David Foster Wallace foi também um excecional ensaísta e repórter. Alguns dos seus artigos mais conhecidos deram-lhe um reconhecimento transversal e captaram o interesse de muitos leitores para este escritor original que estava tão à vontade a falar da ficção pós-moderna norte-americana como a relatar a sua experiência num cruzeiro. Graças ao talento do seu autor, peças como a de Roger Federer, a do Festival da Lagosta do Main ou a da indústria pornográfica norte-americana transcenderam os limites das publicações em que apareceram pela primeira vez e, atualmente, fazem parte dos textos canónicos sem os quais não se pode entender a dimensão do génio de Foster Wallace.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA

«O mais cerebral e prolífico dos jovens mestres.»
Steve Almond, Los Angeles Times Book Review

«Um mestre americano contemporâneo que opera no limite, questionando incessantemente o louco mundo em que vive.»
Robert McCrum, Guardian

«Não restam dúvidas de que o talento de Wallace é enorme e a sua imaginação, ilimitada.»
San Francisco Chronicle

«Wallace é o escritor mais divertido da sua geração.»
Voice Literary Supplement

«Como a sua melhor ficção, (os ensaios de Foster Wallace) mostram os seus copiosos dons literários, assim como um sentido agudo para o absurdo da vida contemporânea na América.»
Michiko Kakutani, New York Times

DETALHES DO PRODUTO

Uma Coisa Supostamente Divertida Que Nunca Mais Vou Fazer
ISBN: 9789897221255
Edição/reimpressão: 10-2013
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068000430
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 236 x 30 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 456
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Ensaios
David Foster Wallace nasceu em 1962, Ithaca, Nova Iorque. Estudou Inglês e Filosofia, e, durante a adolescência, foi praticante federado de ténis, uma atividade que viria a ser essencial na sua obra de ficção e de não ficção. Publicou o primeiro romance, The Broom of The System, em 1987, um livro influenciado por um dos seus ídolos literários, Thomas Pynchon, e que recebeu críticas bastante positivas da imprensa na altura. O segundo romance só apareceu nove anos depois, na forma das mais de mil páginas da colossal, delirante e inovadora obra A Piada Infinita (Quetzal, 2012). A revista Time considerou-a um dos cem melhores romances de língua inglesa publicados desde 1923. No período entre a publicação dos dois romances, Wallace deu aulas de Literatura no Emerson College, em Boston, escreveu contos e artigos para a imprensa, entre os quais o muito influente E Unibus Pluram: a Televisão e a Ficção Americana, uma reflexão sobre as tendências da nova ficção americana. As coletâneas de ensaios e de artigos jornalísticos Uma Coisa supostamente Divertida Que nunca mais Vou Fazer (1997) e Pensem na Lagosta (2005) confirmaram Wallace como um dos escritores mais originais da sua geração, capaz de transformar um texto sobre o tenista Roger Federer numa obra de arte. O sucesso e o reconhecimento da crítica e do público não aliviaram, porém, os problemas de depressão que Wallace enfrentou ao longo de toda a vida. Em 2008, com apenas 46 anos, David Foster Wallace suicidou-se. Com base no trabalho que deixou incompleto, o seu editor norteamericano decidiu publicar, em 2011, o romance póstumo O Rei Pálido, testamento literário de um génio da literatura universal que agora, após a edição de Uma Coisa supostamente Divertida Que Nunca Mais Vou Fazer – Ensaios (2013), a Quetzal tem a honra de apresentar.
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