O Caminho Fica Longe

ISBN: 9789897222627
Edição/reimpressão: 01-2016
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068000577
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SINOPSE

«O Caminho Fica Longe foi o primeiro romance de Vergílio Ferreira, escrito em 1939 e publicado em 1943. Juntamente com Onde Tudo Foi Morrendo e Vagão J, integra a trilogia neorrealista que inaugura a obra romanesca de Vergílio Ferreira. Esta edição, que aqui se publica, inclui as alterações que Vergílio Ferreira introduziu sobre a primeira edição, de resto apreendida pela censura.» Da Apresentação de Helder Godinho
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DETALHES DO PRODUTO

O Caminho Fica Longe
ISBN: 9789897222627
Edição/reimpressão: 01-2016
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068000577
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 231 x 23 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 368
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance
Romancista e ensaísta português, natural de Melo (Gouveia), nasceu em 1916 e morreu em 1996. Estudou no Seminário do Fundão, licenciou-se em Filologia Clássica na Universidade de Coimbra e exerceu funções docentes no Ensino Secundário. Notabilizou-se no domínio da prosa ficcional, sendo um dos maiores romancistas portugueses deste século.
Literariamente, começou por ser neo-realista (anos 40), com "Vagão Jota" (1946), "Mudança" (1949), etc. Mas, a partir da publicação de "Manhã Submersa" (1954) e, sobretudo, de "Aparição" (1959), Vergílio Ferreira adere a preocupações de natureza metafísica e existencialista. A sua prosa, que entronca na tradição queirosiana, é uma das mais inovadoras dos ficcionistas deste século.
O ensaio é outra das grandes vertentes da sua obra que, aliás, acaba por influenciar a sua criação romanesca. Temas como a morte, o mistério, o amor, o sentido do universo, o vazio de valores, a arte, são recorrentes na sua produção literária. Além disto, Vergílio Ferreira deixou-nos vários volumes do diário intitulado "Conta-Corrente". Das suas últimas obras destacam-se: "Espaço do Invisível", "Do Mundo Original" (ensaios), "Para Sempre" (1983), "Até ao Fim" (1997) e "Na tua Face" (1993). Recebeu o Prémio Camões em 1992.
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