Conta-Corrente - Volume I

1969-1981

ISBN: 9789895820627
Edição/reimpressão: 04-2025
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068001862
ver detalhes do produto
27,70€ I
24,93€ I
-10%
PORTES
GRÁTIS
EM
STOCK
COMPRAR
-10%
PORTES
GRÁTIS
EM
STOCK
27,70€ I
24,93€ I
COMPRAR
I 10% DE DESCONTO IMEDIATO
I EM STOCK
I PORTES GRÁTIS

SINOPSE

Os diários de Conta-Corrente constituem um dos documentos mais impressionantes da vida cultural dos anos setenta e oitenta (cobrindo os anos de 1969 a 1992), com especial destaque para os anos da resistência e os da revolução. A importância documental e literária deve-se quer à qualidade dos textos do autor, quer à natureza das suas confissões, reflexões e revelações — sendo uma extraordinária fonte de dados para o conhecimento da vida e história portuguesas desses anos.

Tal como os grandes diários de autores como Franz Kafka, Lev Tolstoi, Raul Brandão, Miguel Torga, Thomas Mann ou Virginia Woolf, Conta-Corrente não é importante apenas do ponto de vista literário. Pela abundância de pequenas histórias sobre o meio literário e político português da época, bem como pela acuidade, autenticidade e profundidade das suas opiniões, a obra constitui um enorme espólio de testemunhos sobre o seu tempo real.

A sua leitura é uma extraordinária fonte documental para compreender um período tão importante como decisivo na vida da sociedade portuguesa, além de nos dar uma imagem íntima — pessoal, familiar, geracional — de um dos maiores autores portugueses do século XX.
Ver Mais

DETALHES DO PRODUTO

Conta-Corrente - Volume I
ISBN: 9789895820627
Edição/reimpressão: 04-2025
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068001862
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 243 x 62 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 1168
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias
Romancista e ensaísta português, natural de Melo (Gouveia), nasceu em 1916 e morreu em 1996. Estudou no Seminário do Fundão, licenciou-se em Filologia Clássica na Universidade de Coimbra e exerceu funções docentes no Ensino Secundário. Notabilizou-se no domínio da prosa ficcional, sendo um dos maiores romancistas portugueses deste século.
Literariamente, começou por ser neo-realista (anos 40), com "Vagão Jota" (1946), "Mudança" (1949), etc. Mas, a partir da publicação de "Manhã Submersa" (1954) e, sobretudo, de "Aparição" (1959), Vergílio Ferreira adere a preocupações de natureza metafísica e existencialista. A sua prosa, que entronca na tradição queirosiana, é uma das mais inovadoras dos ficcionistas deste século.
O ensaio é outra das grandes vertentes da sua obra que, aliás, acaba por influenciar a sua criação romanesca. Temas como a morte, o mistério, o amor, o sentido do universo, o vazio de valores, a arte, são recorrentes na sua produção literária. Além disto, Vergílio Ferreira deixou-nos vários volumes do diário intitulado "Conta-Corrente". Das suas últimas obras destacam-se: "Espaço do Invisível", "Do Mundo Original" (ensaios), "Para Sempre" (1983), "Até ao Fim" (1997) e "Na tua Face" (1993).
Para além do Prémio Camões, em 1992, recebeu inúmeros outros prémios:
Prémio Camilo Castelo Branco (1960)
Prémio D. Dinis (1981)
Prémio Literário Município de Lisboa (1983)
Prémio P.E.N. Clube Português de Novelística (1984)
Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários (1984)
Grande Prémio de Romance e Novela APE/IPLB (1987)
Prémio Jacinto do Prado Coelho (1987)
Prémio Femina (França) para romance estrangeiro (1990)
Prémio P.E.N. Clube Português de Novelística (1991)
Prémio Bordalo de Literatura da Casa da Imprensa (1992)
Grande Prémio de Romance e Novela APE/IPLB (1993)
Prémio P.E.N. Clube Português de Ensaio (1993)
Ver Mais

QUEM COMPROU TAMBÉM COMPROU