1000 Frases de Vergílio Ferreira

ISBN: 9789897222726
Edição/reimpressão: 01-2016
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068000583
ver detalhes do produto
16,60€ I
-10%
PORTES
GRÁTIS
EM
STOCK
COMPRAR
-10%
PORTES
GRÁTIS
EM
STOCK
16,60€ I
COMPRAR
I 10% DE DESCONTO EM CARTÃO
I EM STOCK
I PORTES GRÁTIS

SINOPSE

Vergílio Ferreira é um dos mais completos, cultos e emblemáticos autores do século XX português. A sua obra (distribuída pelo romance, contos, ensaio filosófico e literário, além de nove volumes de diário) faz dele uma voz única na história da nossa literatura e do pensamento europeu de hoje. Estas mil citações de Vergílio Ferreira dão conta da diversidade, riqueza e constante atualidade da sua obra, a par da sua atenção tanto ao humano como ao transcendente e ao invisível das nossas vidas - há sempre uma frase que Vergílio Ferreira já escreveu.
Ver Mais

DETALHES DO PRODUTO

1000 Frases de Vergílio Ferreira
ISBN: 9789897222726
Edição/reimpressão: 01-2016
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068000583
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 237 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 200
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias

sobre os autores

Luís Naves nasceu em Lisboa, em 1961. Foi durante duas décadas jornalista de economia e internacional no DN, assinando reportagens na Guiné-Bissau (conflito de 1998) e no Paquistão (após o 11 de setembro de 2001). Escreveu crónicas em vários jornais e teve colaboração regular na Imprensa, nomeadamente na revista Ler, mas também na blogosfera nacional.
Dedica-se atualmente à escrita de ficção e não ficção, nas áreas do conto, do romance e do ensaio. Luís Naves tem nove livros publicados, entre eles O Silêncio do Vento (romance, Campo das Letras, 1998), Homens no Fio (novela, Campo das Letras, 2006), Territórios de Caça, (romance, Quetzal, 2009), Jardim Botânico (romance, Quetzal, 2012), Portugal Visto pela CIA (ensaio, Bertrand, 2017).
Ver Mais
Romancista e ensaísta português, natural de Melo (Gouveia), nasceu em 1916 e morreu em 1996. Estudou no Seminário do Fundão, licenciou-se em Filologia Clássica na Universidade de Coimbra e exerceu funções docentes no Ensino Secundário. Notabilizou-se no domínio da prosa ficcional, sendo um dos maiores romancistas portugueses deste século.
Literariamente, começou por ser neo-realista (anos 40), com "Vagão Jota" (1946), "Mudança" (1949), etc. Mas, a partir da publicação de "Manhã Submersa" (1954) e, sobretudo, de "Aparição" (1959), Vergílio Ferreira adere a preocupações de natureza metafísica e existencialista. A sua prosa, que entronca na tradição queirosiana, é uma das mais inovadoras dos ficcionistas deste século.
O ensaio é outra das grandes vertentes da sua obra que, aliás, acaba por influenciar a sua criação romanesca. Temas como a morte, o mistério, o amor, o sentido do universo, o vazio de valores, a arte, são recorrentes na sua produção literária. Além disto, Vergílio Ferreira deixou-nos vários volumes do diário intitulado "Conta-Corrente". Das suas últimas obras destacam-se: "Espaço do Invisível", "Do Mundo Original" (ensaios), "Para Sempre" (1983), "Até ao Fim" (1997) e "Na tua Face" (1993). Recebeu o Prémio Camões em 1992.
Ver Mais