1000 Frases de Vergílio Ferreira

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SINOPSE

Vergílio Ferreira é um dos mais completos, cultos e emblemáticos autores do século XX português. A sua obra (distribuída pelo romance, contos, ensaio filosófico e literário, além de nove volumes de diário) faz dele uma voz única na história da nossa literatura e do pensamento europeu de hoje. Estas mil citações de Vergílio Ferreira dão conta da diversidade, riqueza e constante atualidade da sua obra, a par da sua atenção tanto ao humano como ao transcendente e ao invisível das nossas vidas - há sempre uma frase que Vergílio Ferreira já escreveu.
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DETALHES DO PRODUTO

1000 Frases de Vergílio Ferreira
ISBN: 9789897222726
Edição/reimpressão: 01-2016
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068000583
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 237 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 200
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias

sobre os autores

Luís Naves nasceu em Lisboa, em 1961. Foi jornalista no Diário de Notícias, nas áreas de economia e de internacional, tendo assinado reportagens em zonas de conflito, nomeadamente aquando dos distúrbios na Guiné-Bissau, em 1998, ou no Paquistão, após os atentados de 11 de setembro. Durante vários anos, escreveu no DN sobre assuntos europeus. Além de blogger e cronista, é autor de cinco livros de ficção, três dos quais foram publicados pela desaparecida Campo das Letras: O Silêncio do Vento (1999), Os Reis da Peluda (2002) e Homens no Fio (2006). Os seus dois romances mais recentes foram publicados pela Quetzal: Territórios de Caça (2009) e Jardim Botânico (2011).
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Romancista e ensaísta português, natural de Melo (Gouveia), nasceu em 1916 e morreu em 1996. Estudou no Seminário do Fundão, licenciou-se em Filologia Clássica na Universidade de Coimbra e exerceu funções docentes no Ensino Secundário. Notabilizou-se no domínio da prosa ficcional, sendo um dos maiores romancistas portugueses deste século.
Literariamente, começou por ser neo-realista (anos 40), com "Vagão Jota" (1946), "Mudança" (1949), etc. Mas, a partir da publicação de "Manhã Submersa" (1954) e, sobretudo, de "Aparição" (1959), Vergílio Ferreira adere a preocupações de natureza metafísica e existencialista. A sua prosa, que entronca na tradição queirosiana, é uma das mais inovadoras dos ficcionistas deste século.
O ensaio é outra das grandes vertentes da sua obra que, aliás, acaba por influenciar a sua criação romanesca. Temas como a morte, o mistério, o amor, o sentido do universo, o vazio de valores, a arte, são recorrentes na sua produção literária. Além disto, Vergílio Ferreira deixou-nos vários volumes do diário intitulado "Conta-Corrente". Das suas últimas obras destacam-se: "Espaço do Invisível", "Do Mundo Original" (ensaios), "Para Sempre" (1983), "Até ao Fim" (1997) e "Na tua Face" (1993). Recebeu o Prémio Camões em 1992.
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