Testamento de VGM

Le testament de VGM

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SINOPSE

Neste poema autobiográfico (e de balanço de vida) escrito por altura do seu sexagésimo aniversário à maneira de um testamento, Vasco Graça Moura vai buscar inspiração à matriz de François Villon, poeta maldito da Idade Média francesa, mais concretamente ao seu poema «Le testament». Inicia-se este (de 1461) com a referência de Villon ao seu trigésimo aniversário («en l’an de mon trentième âge»). Graça Moura replica-o (dobrando o número de anos) no primeiro verso deste livro, em que se lê «no ano em que sou duplo trintão».

Estas baladas cantam os amores, trabalhos, filhos, amigos, inimigos, a cidade natal, o ofício literário, a paixão pela pintura e a sua natureza mais íntima.
No ano em que se completam cinco anos desde a morte de Vasco Graça Moura, e no ano em que completaria 77 anos, a Quetzal recupera este extraordinário poema cheio de humor, autoironia e ternura.
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Vasco Graça Moura - Testamento de VGM
Francisco Espada | Livreiro Forum Coimbra | 2021-05-02
Numa poética marcada por um soberbo ritmo musical, Vasco Graça Moura, entrando nos sessenta, apresenta-nos versos dedicados às figuras centrais da sua história. Um testamento em verso, subtil: tanto sincero quanto irónico (roçando, por vezes, o satírico). O paradoxo de celebrar uma vida, segundo um testamento, cinco anos após a sua morte.

DETALHES DO PRODUTO

Testamento de VGM
ISBN: 9789897225857
Edição/reimpressão: 09-2019
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068000908
Idioma: Francês, Português
Dimensões: 133 x 206 x 12 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 80
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Poesia
Personagem polifacetada da vida cultural portuguesa (Foz do Douro, 3 de janeiro de 1942 — Lisboa, 27 de abril 2014). Poeta, romancista, ensaísta, tradutor, foi secretário de Estado de dois Governos provisórios, desempenhou funções diretivas na RTP, na Imprensa Nacional e na Comissão para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses. Em 1999, foi eleito deputado ao Parlamento Europeu. Considerado por muitos um dos maiores, se não o maior, poeta português contemporâneo, Vasco Graça Moura é autor de uma vastíssima obra poética, ensaística e ficcional, e um nobilíssimo tradutor e divulgador das literaturas clássicas. Prémio Pessoa (1995), o Prémio de Poesia do Pen Club (1997), o Grande Prémio de Poesia da APE (1997) e o Grande Prémio de Romance e Novela APE/IPLB (2004). Foi galardoado em 2007 com o Prémio Vergílio Ferreira e com o prémio de poesia Max Jacob Étranger.
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