Romanceiro Cigano seguido de Pranto por Ignacio Sánchez Mejías

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SINOPSE

Além dos clássicos italianos primaciais (Dante, Petrarca) e dos dramaturgos franceses do século xvii (Racine, Corneille e Molière), Vasco Graça Moura também se dedicou à tradução de poetas europeus do século xx, como Rainer Maria Rilke ou Federico García Lorca.

A presente tradução, que agora se publica em versão bilingue, apresenta duas vertentes da obra poética de Lorca, que se materializam em dois livros: Romanceiro Cigano, de sabor mais popular, em que se cantam o amor, a morte, o dia, a noite e a paisagem, e em que o efeito quase surrealista tem que ver com o recurso a várias tradições líricas; e Pranto por Ignacio Sánchez Mejías, poema fúnebre em memória de um toureiro célebre, com uma composição mais elaborada (em que surge, por exemplo, o decassílabo) e que Vasco Graça Moura elege como um dos grandes poemas trágicos do século xx: «Põe em presença o homem, as suas capacidades de razão, de sensibilidade e de coragem, a enfrentar a fúria bruta da irracionalidade numa coreografia da morte e do destino em quatro andamentos de extraordinária musicalidade.»
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Autoria
Helena Ricca | 2020-03-07
São de Federico García Lorca: Tanto Romancero Gitano (escrito de 24 a 27 e editado em 1928) como LLanto por Ignacio Sánchez Mejías de 1934. O tradutor não é o autor. Não posso avaliar a tradução, não a conheço. Li os originais. A opção bilingue agrada-me.

DETALHES DO PRODUTO

Romanceiro Cigano seguido de Pranto por Ignacio Sánchez Mejías
ISBN: 9789897225628
Edição/reimpressão: 05-2019
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068000894
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 234 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 160
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Poesia
Personagem polifacetada da vida cultural portuguesa (Foz do Douro, 3 de janeiro de 1942 — Lisboa, 27 de abril 2014). Poeta, romancista, ensaísta, tradutor, foi secretário de Estado de dois Governos provisórios, desempenhou funções diretivas na RTP, na Imprensa Nacional e na Comissão para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses. Em 1999, foi eleito deputado ao Parlamento Europeu. Considerado por muitos um dos maiores, se não o maior, poeta português contemporâneo, Vasco Graça Moura é autor de uma vastíssima obra poética, ensaística e ficcional, e um nobilíssimo tradutor e divulgador das literaturas clássicas. Prémio Pessoa (1995), o Prémio de Poesia do Pen Club (1997), o Grande Prémio de Poesia da APE (1997) e o Grande Prémio de Romance e Novela APE/IPLB (2004). Foi galardoado em 2007 com o Prémio Vergílio Ferreira e com o prémio de poesia Max Jacob Étranger.
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