História Universal da Infâmia

Relatos de personagens roubadas a Buenos Aires – ou a livros que inspiram «um leitor tenebroso».
ISBN: 9789897227400
Edição/reimpressão: 10-2021
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068001069
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SINOPSE

Publicado pela primeira vez em 1935, a História Universal da Infâmia foi posteriormente revista pelo autor e aumentada em quatro textos, o que deu origem a todas as edições a partir de 1954. Nesse primeiro livro de ficção, Borges trabalha com biografias de ladrões e rufiões, personagens traiçoeiras e heroicas. São algumas das personagens mais inesquecíveis de Borges em torno da vida e da morte em Buenos Aires: a viúva Ching, intrépida e sanguinária pirata; o inverosímil impostor Tom Castro; o atroz redentor Lazarus Morell ou «o homem da esquina rosada». São quadros de uma exposição da mitologia porteña: gente que fala uma linguagem perigosa, que caminha sobre as lâmina do abismo.
Tradução de José Bento.
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DETALHES DO PRODUTO

História Universal da Infâmia
ISBN: 9789897227400
Edição/reimpressão: 10-2021
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068001069
Idioma: Português
Dimensões: 126 x 198 x 8 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 104
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias
Jorge Luis Borges nasceu em Buenos Aires, em 1899. Cresceu no bairro de Palermo, «num jardim, por detrás de uma grade com lanças, e numa biblioteca de ilimitados livros ingleses».
Em 1914 viajou com a família pela Europa, acabando por se instalar em Bruxelas, e posteriormente em Maiorca, Sevilha e Madrid. Regressado a Buenos Aires, em 1921, Borges começou a participar ativamente na vida cultural argentina.
Em 1923, publicou o seu primeiro livro — Fervor de Buenos Aires — mas o reconhecimento internacional só chegou em 1961, com o Prémio Formentor, seguido por inúmeros outros. A par da poesia, Borges escreveu ficção (é sem dúvida um dos nomes maiores do conto ou da narrativa breve), crítica e ensaio, géneros que praticou com grande originalidade e lucidez.
A sua obra é como o labirinto de uma enorme biblioteca, uma construção fantástica e metafísica que cruza todos os saberes e os grandes temas universais: o tempo, «eu e o outro», Deus, o infinito, o sonho, as literaturas perdidas, a eternidade — e os autores que deixam a sua marca.
Foi professor de literatura e dirigiu a Biblioteca Nacional de Buenos Aires entre 1955 e 1973.
Morreu em Genebra, em junho de 1986.
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