Poesia Completa

Reunida num só volume, como um monumento, a poesia de Jorge Luis Borges é um legado de beleza para a eternidade.
ISBN: 9789897228513
Edição/reimpressão: 10-2022
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068001170
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SINOPSE

É um equívoco pensar em Jorge Luis Borges sobretudo como narrador, ensaísta e prosador; ao longo de toda a sua vida, desde o primeiro livro, foi um grande e insistente poeta.

Construída com sabedoria, clareza, elegância clássica e rigor formal, a sua poesia é um monumento da literatura, uma espécie de música que passa do fascínio pela tradição e pela filosofia para a cifra de uma ordem obscura do mundo e - finalmente - para o nó decisivo da sua obra. É nessa poesia que assentam os pilares do seu legado: os livros, a memória dos labirintos, os espelhos, o amor, a cegueira, as cosmogonias dispersas, o mar, as cidades e a eternidade dos grandes textos lidos como elementos de salvação.

De Fervor de Buenos Aires (1923), sua primeira recolha de poemas, até Os Conjurados (1985), passando por O Fazedor (1960), Elogio da Sombra (1969) ou A Rosa Profunda (1975), a obra poética de Jorge Luis Borges é um extraordinário legado de beleza que este volume reúne na sua totalidade.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA

«O universalismo de Borges é um modo de estar em contacto com os grandes ventos que sopram do coração das coisas.»
George Steiner

«Quando Borges morreu, tudo parou.»
Roberto Bolaño

DETALHES DO PRODUTO

Poesia Completa
ISBN: 9789897228513
Edição/reimpressão: 10-2022
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068001170
Idioma: Português
Dimensões: 146 x 216 x 40 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 624
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Poesia
Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo nasceu em Buenos Aires, em 24 de agosto de 1899, e morreu em Genebra, em 14 de junho de 1986. Em 1923, publicou o seu primeiro livro, mas o reconhecimento internacional só chegou em 1961, com o Prémio Formentor, que partilhou com Beckett. A par da poesia, Borges escreveu ficção, crítica e ensaio. Foi professor de literatura e dirigiu a Biblioteca Nacional de Buenos Aires entre 1955 e 1973. A sua obra é como o labirinto de uma enorme biblioteca, uma construção fantástica e metafísica que cruza todos os saberes e os grandes temas universais.
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