Sérgio Godinho
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Em 2018, leituras imperdíveis com a Quetzal
2018-01-07 / Bruno Vieira Amaral, Filipa Martins, Frederico Lourenço, José Eduardo Agualusa, Yrsa Sigurdardóttir, Paulo Martins, Sérgio Godinho e muito mais no novo ano
biografia
Sérgio Godinho nasceu no Porto (1945) e aí viveu até aos vinte anos, altura em que saiu de Portugal. Foi ator de teatro e começou a exercitar a escrita de canções nos finais dos anos 1960. É de 1971 o seu primeiro álbum, Os Sobreviventes, seguido de mais trinta até aos dias de hoje. Sérgio Godinho é um dos músicos portugueses mais influentes dos últimos 50 anos. Estreou-se na ficção com Vidadupla, um conjunto de contos publicado em 2014, a que se seguiu o seu primeiro romance, Coração Mais Que Perfeito e, depois, Estocolmo e, em 2024, Vida e Morte nas Cidades Geminadas. Em 2025 será o autor-tema da Feira do Livro do Porto.
livros
Há uma arquiteta que quer matar o seu chefe e que acaba por, em simultâneo, procurar o suicídio. Amantes que veem o tempo esgotar-se e resolvem apostar tudo num último lance, perigoso e desinteressado. Atores que querem representar o derradeiro papel de glória, consagração e celebridade. Um rapaz que miraculosamente se transforma em anjo para enfrentar o vazio. Duas mulheres que se amam para lá da morte e da solidão. Um homem que quer experimentar o auge do prazer em jogos sadomasoquistas. Mas também antigos amantes que se reencontram para se salvarem e perderem num só dia fatal. Um surfista que fica tetraplégico a quem a namorada encontra um sentido para a vida e para fugir da morte. Uma solitária que vive numa cidade de província e se prepara em silêncio para a última jornada. Noctívagos que acabam por não resistir ao cansaço e à exaustão final. Um camionista que deixa para trás a amante numa cidade longínqua. Almas devoradas pela doença do ciúme e não encontram cura. Voadores de parapente que experimentam a vertigem de ver a Terra a partir de um céu luminoso demais. Estas personagens enfrentam o desalento e a dificuldade de viver em circunstâncias singulares, a quem sempre se exigem decisões difíceis. São almas que esvoaçam como borboletas diante do fogo.
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