O Que Não Pode Ser Salvo
Um triângulo amoroso que liga França, o Norte rural português, Lisboa e a margem sul. Uma jovem francesa, filha de emigrantes portugueses, que vem viver para a terra a que não pertence; um rapaz que luta para sair do meio devorador em que nasceu; um miúdo burguês, canhestro, com uma família de fachada; e um quarto elemento que completa o elenco de uma tragédia contemporânea de ressonâncias clássicas: história de amor, racismo, ciúme, traição, vingança e inquietação, qual Otelo de Shakespeare e de fancaria na era do rap, do Facebook e do call center. O Que Não Pode Ser Salvo é também o retrato dos males sociais e culturais que afligem um país enfraquecido pela crise económica e a falência dos valores.
Depois de Éramos Felizes e Não Sabíamos> e de Última Paragem, Massamá (prémio Pen Clube Português para Primeira Obra em 2012), Pedro Vieira regressa à ficção com O Que Não Pode Ser Salvo - um romance de grande força e atualidade.
Depois de Éramos Felizes e Não Sabíamos> e de Última Paragem, Massamá (prémio Pen Clube Português para Primeira Obra em 2012), Pedro Vieira regressa à ficção com O Que Não Pode Ser Salvo - um romance de grande força e atualidade.
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