A Visita do Brutamontes
Numa arrebatadora plêiade de estilos e registos - da tragédia à sátira, passando pelo PowerPoint -, Egan captura a corrente que nos atrai para a autodestruição, à qual sucumbimos se não a soubermos dominar; a fome de redenção de cada homem e mulher; e a tendência universal para alcançar ambas através da ação «condutora» da arte e da música e escapando à impiedosa passagem do tempo. Um livro astuto, surpreendente e hilariante.