Os Últimos Dias de Roger Federer e Outros Finais
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SINOPSE
«Haverá inevitavelmente um último livro, como há um último amante, uma última primavera.»
Um último sopro de génio. E alguém para o contar de maneira cativante.
As coisas que acabam, os últimos trabalhos que fazemos, o tempo que escasseia — o que significa viver no tempo, criar e nunca saber quando tudo acaba? E se o fim chegar cedo demais na vida de um escritor, de um músico ou de um tenista? Neste livro, Geoff Dyer explora os últimos dias, as últimas obras ou as obras tardias de escritores, pintores, músicos, cineastas e estrelas do desporto que marcaram a nossa memória. Com charme, ironia e inteligência, Dyer revê o colapso de Friedrich Nietzsche em Turim, as reinvenções de antigas canções de Bob Dylan, a pintura de Turner com a sua abstração harmoniosa, a ressurreição tardia de Jean Rhys, as derradeiras melodias de John Coltrane, mas também os últimos quartetos de Beethoven, os poemas finais de Larkin ou as últimas canções dos The Doors, o último sopro criativo de Walter Scott, Wagner, Joyce, Updike ou David Foster Wallace. É um livro sobre o vasto catálogo dos tópicos preferidos de Dyer, que vão do rock à história militar, passando pelo ténis, jazz, drogas, cinema, pintura, fotografia, etc. Com erudição, variedade — e sempre com humor, a sua marca.
Um último sopro de génio. E alguém para o contar de maneira cativante.
As coisas que acabam, os últimos trabalhos que fazemos, o tempo que escasseia — o que significa viver no tempo, criar e nunca saber quando tudo acaba? E se o fim chegar cedo demais na vida de um escritor, de um músico ou de um tenista? Neste livro, Geoff Dyer explora os últimos dias, as últimas obras ou as obras tardias de escritores, pintores, músicos, cineastas e estrelas do desporto que marcaram a nossa memória. Com charme, ironia e inteligência, Dyer revê o colapso de Friedrich Nietzsche em Turim, as reinvenções de antigas canções de Bob Dylan, a pintura de Turner com a sua abstração harmoniosa, a ressurreição tardia de Jean Rhys, as derradeiras melodias de John Coltrane, mas também os últimos quartetos de Beethoven, os poemas finais de Larkin ou as últimas canções dos The Doors, o último sopro criativo de Walter Scott, Wagner, Joyce, Updike ou David Foster Wallace. É um livro sobre o vasto catálogo dos tópicos preferidos de Dyer, que vão do rock à história militar, passando pelo ténis, jazz, drogas, cinema, pintura, fotografia, etc. Com erudição, variedade — e sempre com humor, a sua marca.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Um tesouro nacional.»
Zadie Smith
Zadie Smith
«A mistura de prosa brilhante, perspicácia e sagacidade mordaz de Dyer sugere que uma vida bem vivida compensa até a mais amarga das despedidas. Um olhar inteligente e memorável.»
Publishers Weekly
«Muito provavelmente, o melhor escritor vivo da Grã-Bretanha.»
The Daily Telegraph
«Brilhante. Os olhos de Dyer não perdem nada.»
The Observer
«Até Tchékhov podia ter invejado o talento de Geoff Dyer. Quase perfeito.»
The Spectator
Publishers Weekly
«Muito provavelmente, o melhor escritor vivo da Grã-Bretanha.»
The Daily Telegraph
«Brilhante. Os olhos de Dyer não perdem nada.»
The Observer
«Até Tchékhov podia ter invejado o talento de Geoff Dyer. Quase perfeito.»
The Spectator
DETALHES DO PRODUTO
Os Últimos Dias de Roger Federer e Outros Finais
ISBN:
9789897228599
Edição/reimpressão:
07-2023
Editor:
Quetzal Editores
Código:
000068001177
Coleção:
Serpente Emplumada
Idioma:
Português
Dimensões:
150 x 235 x 25 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
384
Tipo de Produto:
Livro
Classificação Temática:
Livros > Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias
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