Canto Nómada

No coração da Austrália, o encontro com a magia perdida.
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SINOPSE

Uma viagem extraordinária - através dos caminhos mágicos dos antigos aborígenes da Austrália - em busca da beleza, da espiritualidade, do tempo e do sentido da vida.

O grande território da Austrália pré-colonial era um mapa povoado por aborígenes, nómadas e caçadores-recoletores. Os caminhos que eles percorriam, trilhos quase invisíveis e flutuantes, são hoje conhecidos como songlines, mas para os antigos habitantes significavam também um rasto da memória dos seus ancestrais que, como numa lenda sobre a criação do mundo, caminhavam sobre o desconhecido.

É nesse mundo solitário e quase desabitado da Austrália que Chatwin coloca as suas personagens numa espécie de viagem filosófica, esmagadas pela paisagem, cruzando-se com caçadores de fortunas ou feiticeiros aborígenes, campónios desterrados, polícias que gostariam de ser escritores ou camionistas perdidos.

Ao longo dessa viagem destemida, interrogamo-nos acerca do nosso destino, sugerindo que somos uma espécie de nómadas desenhando caminhos sobre a terra.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA

«Ninguém como Chatwin ilumina o coração do viajante»
The Times

«Um livro de riqueza e originalidade notáveis.»
The Spectator

«Um misto de investigação, ficção, história e especulação.»
The Mail on Sunday

«Quase todos os escritores ingleses da minha geração quiseram, num determinado momento, ser Bruce Chatwin […] Eu não fui uma exceção.»
Rory Stewart, The New York Review of Books

DETALHES DO PRODUTO

Canto Nómada
ISBN: 9789897225796
Edição/reimpressão: 05-2019
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068000906
Idioma: Português
Dimensões: 129 x 201 x 23 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 344
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Literatura de Viagem
Bruce Chatwin (1940-1989) é um dos mais aclamados escritores de literatura de viagens de sempre. Foi jornalista do Sunday Times Magazine durante vários anos, e a carta de demissão que mandou ao seu superior ficou célebre – nela lia-se simplesmente: «Fui para a Patagónia.» O seu livro mais celebre é, justamente, Na Patagónia, um clássico da literatura contemporânea, relato de viagem e retrato da solidão dos grandes territórios do sul do mundo. A sua carreira literária foi curta (mais longa terá sido a de viajante), mas de enorme brilho. Os seus livros, entre os quais O Vice-Rei de Ajudá, O Que Faço Eu Aqui?, Utz, Anatomia da Errância ou Regresso à Patagónia (com Paul Theroux), foram publicados pela Quetzal.
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