Babilónia
Prémio Renaudot 2016
Formatos disponíveis
SINOPSE
Babilónia aqui (como no salmo) é o tempo presente, lugar ou momento de perda, distante de um passado ideal.
Tudo começa com uma festa de primavera em casa de Elisabeth e Pierre. Os convidados são sobretudo casais de meia-idade e, de entre eles, os vizinhos de cima formam o mais singular: o homem, Jean-Lino, de ascendência italiana e judaica, é uma pessoa comum, tímida, que conversa frequentemente com a vizinha de baixo; a mulher, Lydie, é uma figura exuberante que canta jazz num bar e é terapeuta em variadíssimas disciplinas new-age. Ainda que tão diferentes, parecem ser um casal relativamente equilibrado e feliz. A noite avança e com ela a festa, bem como a nossa observação dos convivas e seus comportamentos, acentuados pelo álcool, pelo desejo ou pela ocasião social.
De madrugada, muito depois de a festa acabar, Jean-Lino acorda os vizinhos de baixo e anuncia-lhes o que aconteceu.
Podemos dizer que toda a obra de Yasmina Reza (dramatúrgica e ficcional) é uma tentativa de resgatar a existência humana da sua pequenez e insignificância, da solidão e do abandono, da sua falta de sentido. E, enquanto nos faz observar (quase radiograficamente) os outros, faz-nos ver como somos e rir de nós próprios.
Tudo começa com uma festa de primavera em casa de Elisabeth e Pierre. Os convidados são sobretudo casais de meia-idade e, de entre eles, os vizinhos de cima formam o mais singular: o homem, Jean-Lino, de ascendência italiana e judaica, é uma pessoa comum, tímida, que conversa frequentemente com a vizinha de baixo; a mulher, Lydie, é uma figura exuberante que canta jazz num bar e é terapeuta em variadíssimas disciplinas new-age. Ainda que tão diferentes, parecem ser um casal relativamente equilibrado e feliz. A noite avança e com ela a festa, bem como a nossa observação dos convivas e seus comportamentos, acentuados pelo álcool, pelo desejo ou pela ocasião social.
De madrugada, muito depois de a festa acabar, Jean-Lino acorda os vizinhos de baixo e anuncia-lhes o que aconteceu.
Podemos dizer que toda a obra de Yasmina Reza (dramatúrgica e ficcional) é uma tentativa de resgatar a existência humana da sua pequenez e insignificância, da solidão e do abandono, da sua falta de sentido. E, enquanto nos faz observar (quase radiograficamente) os outros, faz-nos ver como somos e rir de nós próprios.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Um romance brilhante, a preto-e-branco.»
L'Obs
«Pela sua profundidade e malícia, será um sucesso retumbante.»
Le Parisien
«Yasmina Reza, o inspetor festivo. A dramaturga escolhe o registo policial para levar a cabo uma investigação, a um tempo cómica e profunda, sobre o sentido da nossa vida.»
Le Monde
«Uma festa burguesa transforma-se em drama. Uma variação sarcástica sobre a solidão, o casamento e o abandono.»
Télérama
L'Obs
«Pela sua profundidade e malícia, será um sucesso retumbante.»
Le Parisien
«Yasmina Reza, o inspetor festivo. A dramaturga escolhe o registo policial para levar a cabo uma investigação, a um tempo cómica e profunda, sobre o sentido da nossa vida.»
Le Monde
«Uma festa burguesa transforma-se em drama. Uma variação sarcástica sobre a solidão, o casamento e o abandono.»
Télérama
DETALHES DO PRODUTO
Babilónia
ISBN:
9789897224041
Edição/reimpressão:
06-2018
Editor:
Quetzal Editores
Código:
000068000735
Idioma:
Português
Dimensões:
150 x 239 x 13 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
176
Tipo de Produto:
Livro
Classificação Temática:
Livros > Livros em Português > Literatura > Romance
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