A Cerimónia do Adeus (eBook)

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SINOPSE

A primeira data do livro é 1970: a carreira literária de Beauvoir encontrava-se entre Balanço Final e o que viria a ser o seu último livro de memórias (este).

Ainda se sentiam as ondas de choque do Maio de 68, momento em que fora necessário repensar tudo. Beauvoir afirma que Sartre pensa contra si próprio e considera-o o «novo intelectual» (por oposição ao clássico), o que tende a fundir-se com as massas para fazer triunfar a verdade universal.

Em 1971, por exemplo, serão relatadas as posições de Sartre em relação à questão basca e ao caso Padilla - e a carta aberta que Sartre escreveu a Fidel Castro em defesa do escritor cubano. Em 1972, Sartre crê ter esgotado o seu manancial de saúde. em 1973, surgem as primeiras confusões mentais. Sartre clama que já não consegue trabalhar.

No entanto, o convívio com raparigas e mulheres jovens continua a entretê-lo e ele continua a beber e a fumar às escondidas. Em 1980, voltou-se para Deus. No mesmo ano, entrou em coma e morreu. As suas cinzas estão no cemitério de Montparnasse.

Um livro fundamental para o conhecimento do grande filósofo e autor de O Ser e o Nada, do fim de uma época - e da relação com a pensadora e escritora que foi, até ao fim, a sua parceira.
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DETALHES DO PRODUTO

A Cerimónia do Adeus (eBook)
ISBN: 9789895820320
Edição/reimpressão: 09-2024
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068001827
Páginas: 208
Tipo de Produto: eBook
Classificação Temática: eBooks > eBooks em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
Simone de Beauvoir nasceu em Paris, em 1908. Estudou Filosofia na Sorbonne, onde conheceu Sartre, companheiro de toda a vida e com quem viveu uma relação célebre pelos seus padrões de abertura e honestidade. No final da Segunda Guerra Mundial, editou a revista política Les Temps Modernes, fundada por Sartre e Merleau-Ponty, entre outros. Foi ativista no movimento francês de emancipação das mulheres, nos anos de 1970, e serviu de modelo e de influência aos movimentos feministas posteriores. Simone de Beauvoir ganhou o Prémio Goncourt em 1954 com Os Mandarins. Morreu em Paris, em 1986.
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