Rapazinho

No ano do seu centenário, o testemunho e o testamento literário de um dos nomes mais importantes da Geração Beat.
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SINOPSE

Rapazinho (Little Boy) é o derradeiro testemunho e testamento literário do maior poeta da Geração Beat - parte autobiografia, parte recordação dispersa, parte torrente de linguagem e sentimento, e sempre com o tom mágico da escrita de Ferlinghetti. No livro, há reminiscências biográficas entrelaçadas com explosões de energia e de recordação, reflexões, reminiscências e profecias sobre o que podemos esperar da vida no futuro. Rapazinho é uma fonte de conhecimento literário com alusões ao mundo e à vida literária do autor, à sua geração, erros e descobertas - e um convite ao maravilhamento.

Contando episódios da infância, da adolescência e da Segunda Guerra Mundial, da vagabundagem em Paris e do começo da sua existência em São Francisco, Ferlinghetti cruza continuamente o território da autobiografia, mas mantém-na como fio condutor de um romance breve, luminoso e destinado a recordar o mundo como ele devia ser.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA

«Rapazinho é uma torrente de esplendor.»
Los Angeles Times

«Como o seu antepassado literário Walt Whitman diria, [Rapazinho] é um urro bárbaro sobre os telhados do mundo.»
The Washington Post

DETALHES DO PRODUTO

Rapazinho
ISBN: 9789897226328
Edição/reimpressão: 11-2019
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068000944
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 240 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 192
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance
Lawrence Ferlinghetti (1919-2021), patrono anarquista dos poetas norte-americanos, tornou-se pacifista depois de testemunhar a destruição de Nagasáqui – um ativismo que cultivaria toda a vida. Em 1953, fundou a Livraria City Lights, em São Francisco, palco da contracultura beat e de leituras acompanhadas de jazz e álcool noite dentro, onde Kerouac e Burroughs marcaram presença. É autor de mais de quarenta obras, nas quais se destacam Uma Coney Island da Mente (1958) e Pictures of the Gone World (1955). Quis libertar a poesia do mofo da academia, dar voz a autores necessários e afirmava: «Não me dei conta de que era poeta, dei-me conta de que tinha algo a dizer.»
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