Os Pescadores

Uma viagem pelo litoral português, um retrato da paisagem humana e natural. Sobre a dificuldade de viver - e sobre o mar que nunca termina.
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SINOPSE

Mestre da narrativa sem enredo nem personagem, onde foi inovador e vanguardista, Raul Brandão é um repórter apaixonado e cativante que presta especial atenção à ocupação humana da paisagem. Os Pescadores é uma visitação ao litoral português, de Caminha a Olhão, passando por Tavira, Sesimbra, Peniche, Murtosa, Póvoa de Varzim ou Praia de Mira — chamando a atenção para a penúria dos pescadores e gente do mar e, em simultâneo, descrevendo com precisão e grandiosidade a paisagem, a invasão da natureza e o seu cruzamento com a vida dos ocupantes do território, condenados ao sofrimento, a desafios brutais e a condições de vida dolorosas.

Os Pescadores, longe de ser um repositório de etnografia e curiosidades pitorescas, é um documento literário de uma grandiosidade ímpar na nossa literatura, num estilo sem género, sem regras, e sem outro projeto que não seja fazer reportagem pura, de grande classe, obedecendo ao mais moderno dos imperativos: ir, ver e contar. Nenhum livro, até hoje, capta a vida e a natureza do nosso litoral como Os Pescadores.
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DETALHES DO PRODUTO

Os Pescadores
ISBN: 9789897229756
Edição/reimpressão: 06-2024
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068001767
Idioma: Português
Dimensões: 129 x 205 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 184
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Literatura de Viagem
Raul Brandão nasceu na Foz do Douro, Porto, a 12 de março de 1867, e morreu em Lisboa a 5 de dezembro de 1930. Militar de 1888 a 1911, quando se reformou do posto de capitão, foi ao jornalismo e à literatura que dedicou a sua vida, escrevendo livros, como Húmus, a sua obra-prima, ou peças de teatro como O Gebo e a Sombra, que impressionaram várias gerações até aos nossos dias. Sem nunca ter escrito poesia, a sua escrita é predominantemente poética, e a condição humana é o tema profundo da sua obra: simbolista-decadentista no início, com História de um Palhaço, impressionista no final, quando escreve Os Pescadores e As Ilhas Desconhecidas, considerado «um dos melhores livros de viagens de todos os tempos na literatura portuguesa». As suas Memórias – que agora se apresentam reunidas num único volume – são uma das grandes referências nacionais neste género literário.
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