La Coca

Investigação literária na primeira pessoa, La Coca é um retrato fulgurante do tráfico de droga e da violência nas margens do rio Minho.
ISBN: 9789897228711
Edição/reimpressão: 06-2023
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068001223
Coleção: Língua Comum
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SINOPSE

«O Minho mostrou-se idílico apenas no exterior e durante o dia. A noite era povoada de sombras, de vultos fugidios, ouviam-se os assobios dos espias, apareciam fogueiras a dar sinais.»

Manuel Galeano - que sempre «tivera o contrabando no sangue» - desapareceu antes do segundo encontro. Inesperadamente, como cruzara o caminho do seu velho conhecido em Amsterdão. O primeiro encontro, seguido de uma conversa saborosa no bar de um hotel, cheia de memórias de juventude e de algumas confidências do presente, é o ponto de partida para uma longa evocação e uma viagem tão sentimental como perigosa em busca da história do tráfico entre o Minho e a Galiza. Há tráfico de cigarros, whisky, barras de ouro, gado e café; mas, depois, chegam as drogas duras e os protagonistas de histórias ainda mais carregadas de morte e aventura: Diogo Romano, El Min, Sito Miñanco, o Pardal, o Pepe, Mustafá, Zé Luís e o Laurestim, que durante décadas enformaram o imaginário pícaro local.

Sendo uma viagem de revisitação do autor aos lugares da infância e da primeira idade adulta, La Coca é também uma investigação literária e um pequeno tratado sobre os mecanismos da memória. Um romance breve, profundamente irónico e terno. E a escrita clara, brilhante, de Rentes de Carvalho.
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DETALHES DO PRODUTO

La Coca
ISBN: 9789897228711
Edição/reimpressão: 06-2023
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068001223
Coleção: Língua Comum
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 235 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 200
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance
De ascendência transmontana, J. Rentes de Carvalho nasceu em 1930, em Vila Nova de Gaia, onde viveu até 1945. Obrigado a abandonar o país por motivos políticos, viveu no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque e Paris, trabalhando para jornais como O Estado de São Paulo, O Globo e o Expresso. Em 1956 passou a viver em Amesterdão, onde se licenciou (com uma tese sobre Raul Brandão) e foi docente de Literatura Portuguesa entre 1964 e 1988. Dedica-se desde então exclusivamente à escrita e a uma vasta colaboração em jornais portugueses, brasileiros, belgas e holandeses, além de várias revistas literárias. Escreveu romances, contos, diário, crónica, e guias de viagem ou ensaios. Vive entre Amesterdão e Estevais (Mogadouro), metade do ano em cada sítio.
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