Cadernos da Água
A realidade que estamos habituados a ver à distância pode, afinal, vir a ser a nossa.
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SINOPSE
Num romance composto a múltiplas vozes, é feminina a voz que se sobrepõe, através do fio condutor de um caderno onde regista o seu dia a dia de refugiada na companhia da filha. O destinatário dos seus apontamentos é o marido, em parte incerta, e somos nós quem os lemos. São portugueses estes refugiados.
O Estado português dissolveu-se, e o território está sem lei. Deram-se as Guerras Meridionais da Água, o Primeiro e o Segundo Eventos, e até uma pandemia de rex-vírus 3, que se espalhou pela Europa, pelo Médio Oriente e pelo Norte de África. Os países do Norte fecharam as fronteiras e interromperam o apoio financeiro que vinham a dar aos países do Sul da Europa, a «taxa do deserto». A seca é extrema.
Uma narrativa distópica de leitura compulsiva a partir da primeira linha. Um romance construído com grande mestria e com um desenlace surpreendente.
O Estado português dissolveu-se, e o território está sem lei. Deram-se as Guerras Meridionais da Água, o Primeiro e o Segundo Eventos, e até uma pandemia de rex-vírus 3, que se espalhou pela Europa, pelo Médio Oriente e pelo Norte de África. Os países do Norte fecharam as fronteiras e interromperam o apoio financeiro que vinham a dar aos países do Sul da Europa, a «taxa do deserto». A seca é extrema.
Uma narrativa distópica de leitura compulsiva a partir da primeira linha. Um romance construído com grande mestria e com um desenlace surpreendente.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Um autor invulgarmente empenhado na construção de um percurso autónomo. Além da evidente influência nórdica, detetamos também o eco dos grandes mestres russos e dos grandes storytellers americanos, entre outros.»
Jornal de Notícias
«Travou com alguns livros uma relação intensa o suficiente para transformar a leitura numa forma de escrita.»
Folha de S. Paulo
«Impressionante trabalho de linguagem (…) mostra uma variedade de recursos e um domínio dos mesmos absolutamente notáveis.»
Jornal de Notícias
«Um humor sarcástico e subtil que se vê pouco na literatura lusa.»
Público
Jornal de Notícias
«Travou com alguns livros uma relação intensa o suficiente para transformar a leitura numa forma de escrita.»
Folha de S. Paulo
«Impressionante trabalho de linguagem (…) mostra uma variedade de recursos e um domínio dos mesmos absolutamente notáveis.»
Jornal de Notícias
«Um humor sarcástico e subtil que se vê pouco na literatura lusa.»
Público
DETALHES DO PRODUTO
Cadernos da Água
ISBN:
9789897227363
Edição/reimpressão:
03-2022
Editor:
Quetzal Editores
Código:
000068001056
Coleção:
Língua Comum
Idioma:
Português
Dimensões:
149 x 235 x 19 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
248
Tipo de Produto:
Livro
Classificação Temática:
Livros > Livros em Português > Literatura > Romance
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Cadernos da Água
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