50 Motos Portuguesas que Não Esquecemos

ISBN: 9789897227455
Edição/reimpressão: 11-2021
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068001106
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SINOPSE

Uma lista arriscada e original: as cinquenta grandes motos concebidas e fabricadas em Portugal. Um registo para amantes de motos - e da nostalgia portuguesa.

Reconhecemo-las pelo ruído. Reconhecemo-las pelo efeito que provocam em nós, recordando um tempo de aventura, ousadia, criatividade e risco - e também da juventude de várias gerações que as usavam para viajar, correr, trabalhar ou, pura e simplesmente, para passear e fugir à rotina. Essas motos eram o emblema dos que apreciavam tanto a velocidade como a lenta passagem do tempo, tal como a liberdade e o prazer de percorrer as estradas na mais completa solidão. Mas uma coisa as distinguia: eram desenhadas e fabricadas em Portugal, movimentavam uma indústria inventiva e arrojada que enfrentou vicissitudes e, com poucas exceções, não resistiu ao tempo - mas resistiu ao esquecimento. São o objeto da nossa nostalgia.

Algumas das motos escolhidas:
Nacional 500; SIS-Sachs Lotus V5; SIS-Sachs Minor GT; R Soriano-Portuguesa; Rosengar Sport Turbo Jacto; Pachancho C-503; Motosal; Macal M70 Sport; Vilar Cucciolo; Famel XF17; Famel Foguete; Dori Gó Gó; EFS Nacional Sport; Cinal-Pachancho Himalaia 58; Casal Carina; Casal K276; Sachs Lebre; Casal K175.
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DETALHES DO PRODUTO

50 Motos Portuguesas que Não Esquecemos
ISBN: 9789897227455
Edição/reimpressão: 11-2021
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068001106
Idioma: Português
Dimensões: 235 x 270 x 19 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 200
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Desporto e Lazer > Desportos Motorizados

sobre Pedro Pinto

Desde que a mãe lhe ofereceu uma Mobylette a pedais aos 11 anos, o mundo de Pedro Pinto passou a girar à volta das motos. Nos anos 1970, iniciou-se nas gincanas e no motocross. Disputou os Campeonatos Nacionais de Velocidade e Motocross em 50cc e 125cc, de 1975 a 1981, ano em que, após um acidente grave, abandona a competição. Foi membro fundador do Moto Clube de Sintra e, a partir de 1986, revitalizou o Vespa Clube de Lisboa, associações que dirigiu durante vários anos; foi também membro fundador da Federação Nacional de Motociclismo, que relançou a modalidade em Portugal. Colecionando desde jovem um variadíssimo leque de memorabilia e documentação sobre o mundo das motos em Portugal, fez também jornalismo nessa área, trabalhando para diversas revistas. Organizou a exposição «As Motos do Século, o Século das Motos» e o respetivo catálogo (2000, Expo 98), a maior mostra sobre a temática feita até hoje entre nós. Escreveu os livros Motos Antigas em Portugal (1995), Motorizadas 50cc Portuguesas (2015) e, na Quetzal, As Motos da Nossa Vida (2020) e 50 Motos Portuguesas Que Não Esquecemos (2021), agora reeditado num novo formato.
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