1000 Frases de Camilo Castelo Branco

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SINOPSE

Camilo (1825-1890) é o nosso mais genial e inventivo romancista. Não há romance, novela ou ensaio da sua autoria que não contenha frases memoráveis, personagens trágicas ou cómicas que se exprimem de forma singular, pensamentos ousados, reflexões que apetece repetir. O seu léxico é poderoso e maleável; a sua veia, cómica (tão próxima do cinismo como da melancolia); as suas ideias, controversas.

Dessa obra multifacetada e brilhante, Luís Naves recolheu exatamente 1000 frases, que traduzem o temperamento e o génio de Camilo Castelo Branco, organizadas de A a Z, passando por temas como o amor, a literatura, a política, entre outros.
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DETALHES DO PRODUTO

1000 Frases de Camilo Castelo Branco
ISBN: 9789897225772
Edição/reimpressão: 04-2019
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068000905
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 237 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 264
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias

sobre os autores

Nasceu em 1825, em Lisboa, e faleceu em 1890, em S. Miguel de Seide (Famalicão). Com uma breve passagem pelo curso de Medicina, estreia-se nas letras em 1845 e em 1851 publica o seu primeiro romance, Anátema. Em 1860, na sequência de um processo de adultério desencadeado pelo marido de Ana Plácido, com quem mantinha um relacionamento amoroso desde 1856, Camilo e Ana Plácido são presos, acabando absolvidos no ano seguinte por D. Pedro V. Entre 1862 e 1863, Camilo publica onze novelas e romances, atingindo uma notoriedade dificilmente igualável. Tornou-se o primeiro escritor profissional em Portugal, dotado de uma capacidade prodigiosa para efabular a partir da observação da sociedade, com inclinação para a intriga e análise passionais. Considerado o expoente do romantismo em Portugal, autor de obras centrais na história da literatura nacional, como Amor de Perdição, A Queda dum Anjo e Eusébio Macário, Camilo Castelo Branco, cego e impossibilitado de escrever, suicidou-se com um tiro de revólver a 1 de Junho de 1890.
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Luís Naves nasceu em Lisboa, em 1961. Foi jornalista no Diário de Notícias, nas áreas de economia e de internacional, tendo assinado reportagens em zonas de conflito, nomeadamente aquando dos distúrbios na Guiné-Bissau, em 1998, ou no Paquistão, após os atentados de 11 de setembro. Durante vários anos, escreveu no DN sobre assuntos europeus. Além de blogger e cronista, é autor de cinco livros de ficção, três dos quais foram publicados pela desaparecida Campo das Letras: O Silêncio do Vento (1999), Os Reis da Peluda (2002) e Homens no Fio (2006). Os seus dois romances mais recentes foram publicados pela Quetzal: Territórios de Caça (2009) e Jardim Botânico (2011).
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