Elegias de Duíno e Os Sonetos a Orfeu
«Excelente formulação para designar aquilo que também entendo dever/poder ser a tradução do poema: uma orquestração de soluções próprias e uma rede funcional de traições, para que o resultado seja, como se costuma dizer e como convém nestes casos, um poema em português. Vasco Graça Moura consegue-o como talvez ninguém o conseguiria hoje em Portugal. Um conjunto notável que veste estes dois ciclos [tardios] de Rilke como uma segunda pele.»
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