Afonso Cruz
biografia
Afonso Cruz é o multipremiado autor de romances como Para onde vão os guarda-chuvas ou Jesus Cristo bebia cerveja. Recebeu, entre outros: Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores; Prémio Fernando Namora; Prémio Sociedade Portuguesa de Autores; Prémio Time Out - Melhor Livro do Ano; Prémio da União Europeia para a Literatura; Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco e Prémio Literário Maria Rosa Colaço. É escritor, ilustrador, cineasta e músico da banda The Soaked Lamb. Em julho de 1971, na Figueira da Foz, era completamente recém-nascido, e haveria, anos mais tarde, de frequentar lugares como a António Arroio, as Belas-Artes de Lisboa, o Instituto Superior de Artes Plásticas da Madeira e mais de meia centena de países. Assina, desde fevereiro de 2013, uma crónica mensal no Jornal de Letras, Artes e Ideias sob o título «Paralaxe». Recebeu vários prémios e distinções nas diversas...
Afonso Cruz é o multipremiado autor de romances como Para onde vão os guarda-chuvas ou Jesus Cristo bebia cerveja. Recebeu, entre outros: Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores; Prémio Fernando Namora; Prémio Sociedade Portuguesa de Autores; Prémio Time Out - Melhor Livro do Ano; Prémio da União Europeia para a Literatura; Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco e Prémio Literário Maria Rosa Colaço. É escritor, ilustrador, cineasta e músico da banda The Soaked Lamb. Em julho de 1971, na Figueira da Foz, era completamente recém-nascido, e haveria, anos mais tarde, de frequentar lugares como a António Arroio, as Belas-Artes de Lisboa, o Instituto Superior de Artes Plásticas da Madeira e mais de meia centena de países. Assina, desde fevereiro de 2013, uma crónica mensal no Jornal de Letras, Artes e Ideias sob o título «Paralaxe». Recebeu vários prémios e distinções nas diversas áreas em que trabalha, vive no campo e gosta de cerveja. Os seus livros estão publicados em vários países.
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livros
O pintor Oskar Kokoschka estava tão apaixonado por Alma
Mahler que, quando a relação acabou, mandou construir uma
boneca, de tamanho real, com todos os pormenores da sua amada.
A carta à fabricante de marionetas, que era acompanhada de vários
desenhos com indicações para o seu fabrico, incluía quais as rugas
da pele que ele achava imprescindíveis. Kokoschka, longe de
esconder a sua paixão, passeava a boneca pela cidade e levava-a à
ópera. Mas um dia, farto dela, partiu-lhe uma garrafa de vinho tinto
na cabeça e a boneca foi para o lixo. Foi a partir daí que ela se
tornou fundamental para o destino de várias pessoas que
sobreviveram às quatro toneladas de bombas que caíram em
Dresden durante a Segunda Guerra Mundial.
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