Visitas ao Poder

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SINOPSE

«Este livro nasceu do sentimento de que, no contrato que estabelecemos com o Estado, somos nós, cidadãos, quem geralmente perde.» Nestas páginas, Maria Filomena Mónica visita os lugares do poder, onde ele se exerce ou exibe - no Parlamento, nos tribunais, nas reuniões camarárias, nos congressos dos partidos, nas repartições ou na Igreja Católica. Vai como uma repórter, captando as palavras dos políticos e dos burocratas, mas também o de pessoas comuns que enfrentam o poder demolidor do Estado e das instituições que deviam servir os cidadãos e que, pelo contrário, são monstros inamovíveis. Complicam a nossa vida, isolam-se, tornam-se demasiado poderosos e, ao mesmo tempo, ridículos e enfadonhos, como acontece com os políticos: «Tão enfadonhos que cheguei a suspeitar que os seus discursos constituíam uma estratégia deliberada para adormecer o país, a fim de poderem atuar à vontade.»

A reedição deste livro prova a sua imensa atualidade.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA

«Visitas ao Poder é um livro inteligente, divertido e sadio que toda a gente deveria ler.»
José Cutileiro, Visão

DETALHES DO PRODUTO

Visitas ao Poder
ISBN: 9789897225420
Edição/reimpressão: 02-2020
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068000864
Coleção: Língua Comum
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 240 x 18 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 240
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Sociologia
Maria Filomena Mónica nasceu em Lisboa, em 1943. É licenciada em Filosofia pela Universidade de Lisboa (1969) e doutorada em Oxford (1978). Investigadora emérita do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, cronista e repórter na imprensa, coautora de séries para a televisão, Maria Filomena Mónica escreveu uma longa lista de livros, entre os quais se contam Educação e Sociedade no Portugal de Salazar (1978), sua tese de doutoramento; Vida Moderna (1997); Os Filhos de Rousseau (1997); Fontes Pereira de Melo (1999); O Filho da Rainha Gorda (2004); Bilhete de Identidade (2005); Cesário Verde (2007); Eça de Queirós (2009); Os Pobres (2016); e Os Ricos (2018).
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