Em Para Sempre, um homem, já em fim de vida, medita sobre o seu passado e o seu futuro, quando regressa à casa – agora vazia – onde passou parte da infância. É uma casa povoada de fantasmas que evocam os momentos-chave da sua existência. Paulo enfrenta a derradeira tentativa de explicação e de busca de sentido de todas as coisas.
Nesse trânsito entre a infância e a idade adulta, entre o passado e o presente, Para Sempre ilustra bem a singularidade da obra de Vergílio Ferreira, com uma fusão de narrativa, lirismo e ensaio. É um dos livros mais relevantes na ficção portuguesa contemporânea.
Regressa às livrarias hoje, 20 de março.
Prémio PEN Clube 1984
Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários 1984
Prémio Literário do Município de Lisboa 1983