«O que sei é que, enquanto leitora e escritora, a minha mãe adorava diários e cartas – quanto mais íntimos, melhor. Assim, talvez Susan Sontag, a escritora, tivesse aprovado o que eu fiz. Seja como for, assim o espero», escreve, em justificação pela divulgação destes textos íntimos, que se iniciam com os anos da adolescência, em 1947, atravessam os anos da faculdade, as primeiras experiências na escrita, a sua formação sexual e emocional, e terminam em 1963, quando Susan Sontag era já plena participante e observadora da vida intelectual e artística da cidade de Nova Iorque.
Com tradução de Nuno Guerreiro Josué, Renascer regressa às livrarias a 13 de janeiro.