Ele é japonês, ela é francesa. O absurdo da guerra, posto a nu, paira sobre os seus corpos indistintos. Ambos são casados, com filhos. Ela é atriz de um filme sobre a paz e os dois conversam sobre Hiroshima, como se não fosse impossível falar de Hiroshima. Ambos carregam uma ferida aberta do passado, numa dança de amor e morte, paixão e guerra. Um livro que é considerado uma obra incontornável da literatura francesa do século XX.
2024-01-04