Putas Assassinas

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SINOPSE

Um deslumbrante conjunto de histórias do maior escritor latino-americano do século XXI. Este sugestivo título de 2001, publicado ainda em vida do autor, permaneceu inédito entre nós. Aqui surgem algumas das grandes personagens que habitam livros posteriores, Lalo Cura, por exemplo, ou Arturo Belano, protagonista de Os Detetives Selvagens. A realidade confunde-se com sonho; a vida com a morte.
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Uma passadeira vermelha de histórias
Vilma Freitas - Bertrand Leiriashopping | 2017-09-25
Uma passadeira vermelha de histórias que se confundem com memórias, onde desfilam personagens com uma vida intensa e de forte reflexão. Personagens que podem ser uma pessoa só que viveu ou ficcionou as várias tramas. Roberto Boleño portanto, o próprio autor, escritor maior da literatura sul americana do séc XXI. Apresentadas de forma crua, numa linguagem sem preconceitos entrelaçam o sonho e a realidade, a puerilidade e a pornografia, a vida e a morte. Conduzem-nos a lugares sombrios das cidades por onde passou, transbordam nostalgia e conformismo tanto a nível existencial, filosófico e até mesmo político.

DETALHES DO PRODUTO

Putas Assassinas
ISBN: 9789897223532
Edição/reimpressão: 07-2017
Editor: Quetzal Editores
Código: 000068000706
Idioma: Português
Dimensões: 148 x 234 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 248
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Contos
Roberto Bolaño nasceu em 1953, em Santiago do Chile. Aos quinze anos mudou-se com a família para a Cidade do México. Durante a adolescência leu vorazmente e escreveu poesia. Fundou com amigos o Infrarrealismo, um movimento literário punk-surrealista, que consistia na «provocação e no apelo às armas» contra o establishment das letras latino-americanas. Nos anos setenta, Bolaño vagabundeou pela Europa, após o que se instalou em Espanha, na Costa Brava, com a mulher e os filhos. Aí, dedicou os últimos dez anos da sua vida à escrita. Fê-lo febrilmente, com urgência, até à morte (em Barcelona, em julho de 2003), aos cinquenta anos. A sua herança literária é de uma grandeza ímpar, sendo considerado o mais importante escritor latino-americano da sua geração – e da atualidade. Entre outros prémios, como o Rómulo Gallegos ou o Herralde, Roberto Bolaño já não pôde receber o prestigiado National Book Critics Circle Award, o da Fundación Lara, o Salambó, o Ciudad de Barcelona, o Santiago de Chile e o Altazor, todos atribuídos a 2666, unanimemente considerado, juntamente com Os Detetives Selvagens, o maior fenómeno literário das últimas décadas.
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